Perspectiva do CEO: Jan Henriksen, Aviagen – Apoio às soluções baseadas na ciência sobre a vacinação das aves
A Aviagen® está comprometida com o crescimento da indústria avícola a partir de pesquisa e das práticas baseadas na ciência, que priorizam tanto a saúde dos lotes quanto a segurança no fornecimento de alimentos.
Levando em consideração os recentes debates sobre o potencial da vacinação das aves contra a gripe aviária de alta patogenicidade (GAAP), gostaria de aproveitar essa oportunidade para compartilhar nossa perspectiva sobre o assunto, principalmente por conta de dois artigos chave que têm tratado essa questão nos últimos dias.
Como destacado na publicação online da MeatingPlace, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) considerou inicialmente a vacinação como parte da estratégia para combater a propagação da H5N1. No entanto, a secretária Brooke Rollins declarou recentemente o oposto. Ela afirmou claramente que a vacinação obrigatória de aves não é uma opção, nem hoje e nem no futuro. Em nossa opinião, esse é um passo na direção certa. O potencial de vacinação de aves tem sido um tema extremamente debatido. As preocupações incluem desde restrições ao comércio até a falta de imunidade esterilizante, que poderia permitir a mutação do vírus.
Concordamos plenamente com a ideia de que a vacinação não é a solução para os desafios apresentados pela GAAP. Nosso apoio às medidas de biossegurança, como a melhoria na ventilação, a segurança da granja, a limpeza e desinfecção, o acesso restrito às granjas e a reprodução seletiva para fortalecer os sistemas imunológicos das aves, são baseados em evidências científicas e estratégias comprovadas. Ao focarmos na biossegurança e na reprodução para a resiliência, podemos criar soluções a longo prazo, que são mais sustentáveis e eficazes do que a vacina poderia ser.
Como mencionado no segundo artigo, o secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA Robert F. Kennedy Jr. “adverte sobre a vacinação das aves contra a gripe nos aviários”. Tanto a administração anterior quanto as agências de saúde federais, incluídos os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA), têm se oposto consistentemente à vacinação das aves devido às preocupações sobre o potencial de mutações do vírus e a falta de imunidade total. Essas preocupações não são infundadas, e consideramos que introduzir a vacinação sem entender completamente as consequências a longo prazo poderia exacerbar inadvertidamente o problema, o que criaria riscos para a saúde das aves e das pessoas.
Vale a pena notar, como destacou Tom Super, VP sênior de Comunicações no Conselho Nacional de Frangos: “Apenas aproximadamente 8% das aves afetadas pela GAAP desde 2022 foram frangos de corte”, o que indica “que os produtores de frangos de corte têm feito um bom trabalho com a biossegurança durante o surto”.
omo mencionado no segundo artigo, o secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA Robert F. Kennedy Jr. “adverte sobre a vacinação das aves contra a gripe nos aviários”. Tanto a administração anterior quanto as agências de saúde federais, incluídos os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA), têm se oposto consistentemente à vacinação das aves devido às preocupações sobre o potencial de mutações do vírus e a falta de imunidade total. Essas preocupações não são infundadas, e consideramos que introduzir a vacinação sem entender completamente as consequências a longo prazo poderia exacerbar inadvertidamente o problema, o que criaria riscos para a saúde das aves e das pessoas.
Vale a pena notar, como destacou Tom Super, VP sênior de Comunicações no Conselho Nacional de Frangos: “Apenas aproximadamente 8% das aves afetadas pela GAAP desde 2022 foram frangos de corte”, o que indica “que os produtores de frangos de corte têm feito um bom trabalho com a biossegurança durante o surto”.
Jan Henriksen
CEO, Aviagen
Referências: